Rede Feminina de Combate ao Câncer de Criciúma soma 43 anos de dedicação e esperança sob a liderança de Arlete do Nascimento

03 Outubro 2025 | Sexta-feira 13h58
Há 43 anos, a Rede Feminina de Combate ao Câncer de Criciúma atua como referência em prevenção, cuidado e acolhimento. No comando dessa história de solidariedade, está Arlete do Nascimento, atual presidente da entidade, em seu segundo mandato.
A instituição funciona com dois setores principais: o ambulatório, localizado na Avenida Getúlio Vargas, e a atuação constante no Hospital São José. São 37 voluntárias que dedicam tempo e energia para atender pacientes, contando apenas com uma enfermeira contratada, Sandra Mara Machado de Souza, há mais de 15 anos, e a médica mastologista, doutora Beatriz Althoff, que atua por meio de projetos.
No ambulatório, a equipe realiza exames preventivos de colo de útero e consultas clínicas de mama. Havendo alterações, a doutora Beatriz realiza biópsias, garantindo agilidade no diagnóstico. No Hospital São José, as voluntárias acompanham diariamente pacientes em quimioterapia, oferecendo acolhimento, escuta e também pequenos gestos que fazem diferença: café pela manhã, sopa ao meio-dia e lanche à tarde.
Além do atendimento direto, a entidade mantém projetos importantes, como o Fios de Alegria, que transforma doações de cabelo em perucas emprestadas a mulheres em tratamento. Outro destaque é a confecção e doação de próteses de mama, feitas pelas próprias voluntárias ou recebidas de parcerias.
No Outubro Rosa, a programação ganha força com palestras, rodas de conversa e atendimento especial às quintas-feiras, das 16h30 às 21h, ampliando o acesso ao preventivo para mulheres que não conseguem se deslocar em horário comercial.
Todo o trabalho é gratuito, mas a entidade sobrevive com doações, pedágios virtuais, projetos e apoio da prefeitura. A Rede ainda organiza campanhas de arrecadação, como a coleta de tampinhas plásticas, revertendo os recursos para exames e procedimentos de maior custo.
Segundo Arlete, cada gesto solidário fortalece a causa. Prevenção é o melhor caminho. É com apoio da comunidade que conseguimos manter viva essa missão, destaca a presidente.
No Instagram da Rede Feminina de Criciúma, é possível acompanhar campanhas, adquirir camisetas do Outubro Rosa ou colaborar por Pix. Mais que números e estatísticas, o trabalho é feito de humanidade e esperança.
Ao longo de mais de quatro décadas, a Rede se transformou em símbolo de amor ao próximo e cuidado integral. Liderada por Arlete do Nascimento, continua mostrando que voluntariado é, acima de tudo, uma forma de cura para quem dá e para quem recebe.
A instituição funciona com dois setores principais: o ambulatório, localizado na Avenida Getúlio Vargas, e a atuação constante no Hospital São José. São 37 voluntárias que dedicam tempo e energia para atender pacientes, contando apenas com uma enfermeira contratada, Sandra Mara Machado de Souza, há mais de 15 anos, e a médica mastologista, doutora Beatriz Althoff, que atua por meio de projetos.
No ambulatório, a equipe realiza exames preventivos de colo de útero e consultas clínicas de mama. Havendo alterações, a doutora Beatriz realiza biópsias, garantindo agilidade no diagnóstico. No Hospital São José, as voluntárias acompanham diariamente pacientes em quimioterapia, oferecendo acolhimento, escuta e também pequenos gestos que fazem diferença: café pela manhã, sopa ao meio-dia e lanche à tarde.
Além do atendimento direto, a entidade mantém projetos importantes, como o Fios de Alegria, que transforma doações de cabelo em perucas emprestadas a mulheres em tratamento. Outro destaque é a confecção e doação de próteses de mama, feitas pelas próprias voluntárias ou recebidas de parcerias.
No Outubro Rosa, a programação ganha força com palestras, rodas de conversa e atendimento especial às quintas-feiras, das 16h30 às 21h, ampliando o acesso ao preventivo para mulheres que não conseguem se deslocar em horário comercial.
Todo o trabalho é gratuito, mas a entidade sobrevive com doações, pedágios virtuais, projetos e apoio da prefeitura. A Rede ainda organiza campanhas de arrecadação, como a coleta de tampinhas plásticas, revertendo os recursos para exames e procedimentos de maior custo.
Segundo Arlete, cada gesto solidário fortalece a causa. Prevenção é o melhor caminho. É com apoio da comunidade que conseguimos manter viva essa missão, destaca a presidente.
No Instagram da Rede Feminina de Criciúma, é possível acompanhar campanhas, adquirir camisetas do Outubro Rosa ou colaborar por Pix. Mais que números e estatísticas, o trabalho é feito de humanidade e esperança.
Ao longo de mais de quatro décadas, a Rede se transformou em símbolo de amor ao próximo e cuidado integral. Liderada por Arlete do Nascimento, continua mostrando que voluntariado é, acima de tudo, uma forma de cura para quem dá e para quem recebe.
