Editorial: Rincão, um lugar de todos.

03 Outubro 2025 | Sexta-feira 09h42
O Balneário Rincão é, para muitos, mais do que uma praia: tornou-se a segunda cidade de milhares de moradores da região.
Sua história é marcada por luta. Criado como distrito de Içara em 1999, conquistou a condição de município em 3 de outubro de 2003, por meio de um referendo popular que mobilizou moradores das duas cidades.
Há uma curiosidade que o diferencia: apesar da vitória nas urnas em 2003, a instalação oficial só aconteceu em 1º de janeiro de 2013, uma década depois.
Nos primeiros anos, o município engatinhou, partindo quase do zero. Foi preciso coragem e persistência para erguer as primeiras estruturas administrativas.
A liderança de Jairo Custódio, figura central no processo de emancipação, deu início a um novo ciclo, consolidado mais tarde com o apoio de Luizinho. Juntos, imprimiram ritmo de gestão e transformação.
Hoje, o Rincão vive outro debate: o da verticalização. Crescer para os lados ou para cima? A pergunta divide opiniões, mas o fato é que o município se projeta como destino em expansão.
Seus atrativos naturais seguem incomparáveis: lagoas, bares à beira-mar e plataformas de pesca que guardam a memória coletiva. Uma delas resiste graças à dedicação de pescadores locais, símbolo da força comunitária.
Na temporada de verão, o impacto é visível. De pouco menos de 20 mil habitantes, o Rincão salta para mais de 200 mil, tornando-se um centro pulsante de turismo e convivência.
Essa metamorfose anual exige planejamento, mas também comprova a relevância crescente do município no cenário regional.
O Rincão é jovem em termos de emancipação, mas carrega maturidade de quem já tinha vida própria antes mesmo de ser reconhecido como cidade.
Hoje, ao completar 22 anos de sua elevação a município, o Balneário Rincão celebra não apenas sua história, mas a certeza de que ainda há muito por construir.
Sua história é marcada por luta. Criado como distrito de Içara em 1999, conquistou a condição de município em 3 de outubro de 2003, por meio de um referendo popular que mobilizou moradores das duas cidades.
Há uma curiosidade que o diferencia: apesar da vitória nas urnas em 2003, a instalação oficial só aconteceu em 1º de janeiro de 2013, uma década depois.
Nos primeiros anos, o município engatinhou, partindo quase do zero. Foi preciso coragem e persistência para erguer as primeiras estruturas administrativas.
A liderança de Jairo Custódio, figura central no processo de emancipação, deu início a um novo ciclo, consolidado mais tarde com o apoio de Luizinho. Juntos, imprimiram ritmo de gestão e transformação.
Hoje, o Rincão vive outro debate: o da verticalização. Crescer para os lados ou para cima? A pergunta divide opiniões, mas o fato é que o município se projeta como destino em expansão.
Seus atrativos naturais seguem incomparáveis: lagoas, bares à beira-mar e plataformas de pesca que guardam a memória coletiva. Uma delas resiste graças à dedicação de pescadores locais, símbolo da força comunitária.
Na temporada de verão, o impacto é visível. De pouco menos de 20 mil habitantes, o Rincão salta para mais de 200 mil, tornando-se um centro pulsante de turismo e convivência.
Essa metamorfose anual exige planejamento, mas também comprova a relevância crescente do município no cenário regional.
O Rincão é jovem em termos de emancipação, mas carrega maturidade de quem já tinha vida própria antes mesmo de ser reconhecido como cidade.
Hoje, ao completar 22 anos de sua elevação a município, o Balneário Rincão celebra não apenas sua história, mas a certeza de que ainda há muito por construir.
