Terminal completa 49 anos como espelho das transformações da cidade e palco de histórias humanas em movimento.

18 Setembro 2025 | Quinta-feira 08h58
Inaugurada em 1974, a Estação Rodoviária de Criciúma completa 49 anos como um organismo pulsante, que respira ao ritmo de quem parte e de quem chega. Mais do que um ponto de embarque, ela é um território simbólico, onde emoções cruzam fronteiras invisíveis.
Cada banco da sala de espera já abrigou sonhos e despedidas. A plataforma, embora concreta, é metafórica: ali se embarca em jornadas que vão além dos quilômetros rodados.
O terminal cresceu junto com a cidade. Viu o carvão sair de cena, acompanhou o avanço urbano e os novos fluxos migratórios. Continua sendo espaço de recomeços silenciosos e de retornos esperados.
Rodoviárias não são apenas estruturas. São repositórios de memória.
Ali, malas deslizam ao som de choros contidos e risos de reencontro. É o teatro da vida cotidiana, onde cada passageiro é protagonista de uma história singular.
Criciúma mudou. A rodoviária permaneceu.
Firme, discreta, ainda carrega nos seus corredores o vaivém de vidas que se entrelaçam, mesmo que por segundos.
Aos 49 anos, o terminal é mais do que uma edificação. É uma cronista invisível da cidade. Um lugar onde passado, presente e futuro embarcam todos os dias, sem destino final.
Cada banco da sala de espera já abrigou sonhos e despedidas. A plataforma, embora concreta, é metafórica: ali se embarca em jornadas que vão além dos quilômetros rodados.
O terminal cresceu junto com a cidade. Viu o carvão sair de cena, acompanhou o avanço urbano e os novos fluxos migratórios. Continua sendo espaço de recomeços silenciosos e de retornos esperados.
Rodoviárias não são apenas estruturas. São repositórios de memória.
Ali, malas deslizam ao som de choros contidos e risos de reencontro. É o teatro da vida cotidiana, onde cada passageiro é protagonista de uma história singular.
Criciúma mudou. A rodoviária permaneceu.
Firme, discreta, ainda carrega nos seus corredores o vaivém de vidas que se entrelaçam, mesmo que por segundos.
Aos 49 anos, o terminal é mais do que uma edificação. É uma cronista invisível da cidade. Um lugar onde passado, presente e futuro embarcam todos os dias, sem destino final.
