A ideia de criar uma lei tornando o X-Salada patrimônio imaterial de Criciúma surgiu no gabinete do vereador Zairo Casagrande

Entre os diversos sabores que ajudam a construir a identidade gastronômica de Criciúma, o X-Salada conquistou um lugar especial. Com uma combinação única de ingredientes e um modo de preparo característico, ele se diferencia dos sanduíches encontrados em outras regiões. Essa singularidade fez com que o lanche fosse reconhecido oficialmente como patrimônio imaterial da cidade.
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A proposta de reconhecimento foi apresentada pelo então vereador Zairo Casagrande e recebeu sanção do poder Executivo. A ideia, no entanto, surgiu a partir de uma sugestão do assessor Luiz Otávio Feltrin. Natural de Maringá, no Paraná, Feltrin conhecia bem o valor cultural atribuído ao cachorro-quente em sua cidade natal, onde o prato já havia recebido distinção semelhante. Inspirado por essa experiência, ele identificou no X-Salada de Criciúma o mesmo potencial de valorização e identidade local.
