Chega de cachorrada no Brasil

07 Setembro 2025 | Domingo 14h52
O cidadão brasileiro, cansado de uma política clientelista e cercado por narrativas covardes que se disfarçam de coragem, terá no próximo ano uma nova chance de escolher seus representantes. As redes sociais transformaram o país em uma vitrine para os valentes de ocasião: barulhentos no conforto das telas, mas ausentes quando a realidade exige ação concreta. É preciso expor essa dinâmica e romper com a ilusão da bravura digital.
Se o Brasil quiser, de fato, promover mudanças estruturais, precisa parar de eleger deputados do tipo Pinscher: aqueles que latem alto, fazem escândalo nas redes, aparecem em vídeos diários, mas somem quando é hora de votar ou enfrentar o sistema. São figuras barulhentas, mas inofensivas. O país precisa de parlamentares do tipo Pitbull: firmes, corajosos, que resistem à pressão e não abandonam o compromisso com o povo.
O Pitbull é determinado, não se intimida facilmente. Quando morde, não o faz por impulso, mas por instinto de proteção. Já o Pinscher, apesar de barulhento e inquieto, não amedronta ninguém. No Congresso, vemos muito teatro e discursos inflamados, mas pouca ação efetiva. Falta coragem real, sobra pose.
É hora de parar de confundir barulho com bravura. O Brasil precisa de representantes com força moral, senso de responsabilidade e disposição verdadeira para enfrentar os desafios institucionais. Em 2026, o eleitor precisa distinguir entre latido e mordida.
Estamos vivendo um momento perigoso, em que até invasores ignoram os alertas, porque sabem que o latido não se traduz em reação. Isso reflete uma sociedade anestesiada, onde até a Suprema Corte tem ultrapassado seus limites, legislando e executando, quando deveria apenas julgar.
A confusão é tanta que até pastores têm usado as redes para latir mais alto do que muitos políticos. Sim, há um pastor que tem se destacado não pelo conteúdo, mas pelo volume. É preciso discernimento. O futuro do país depende disso.
Se o Brasil quiser, de fato, promover mudanças estruturais, precisa parar de eleger deputados do tipo Pinscher: aqueles que latem alto, fazem escândalo nas redes, aparecem em vídeos diários, mas somem quando é hora de votar ou enfrentar o sistema. São figuras barulhentas, mas inofensivas. O país precisa de parlamentares do tipo Pitbull: firmes, corajosos, que resistem à pressão e não abandonam o compromisso com o povo.
O Pitbull é determinado, não se intimida facilmente. Quando morde, não o faz por impulso, mas por instinto de proteção. Já o Pinscher, apesar de barulhento e inquieto, não amedronta ninguém. No Congresso, vemos muito teatro e discursos inflamados, mas pouca ação efetiva. Falta coragem real, sobra pose.
É hora de parar de confundir barulho com bravura. O Brasil precisa de representantes com força moral, senso de responsabilidade e disposição verdadeira para enfrentar os desafios institucionais. Em 2026, o eleitor precisa distinguir entre latido e mordida.
Estamos vivendo um momento perigoso, em que até invasores ignoram os alertas, porque sabem que o latido não se traduz em reação. Isso reflete uma sociedade anestesiada, onde até a Suprema Corte tem ultrapassado seus limites, legislando e executando, quando deveria apenas julgar.
A confusão é tanta que até pastores têm usado as redes para latir mais alto do que muitos políticos. Sim, há um pastor que tem se destacado não pelo conteúdo, mas pelo volume. É preciso discernimento. O futuro do país depende disso.
