Mário Motta sugere iniciativa inspirada no modelo do Paraná para apoiar emocionalmente os educadores catarinenses.

03 Setembro 2025 | Quarta-feira 12h59
Diante do aumento dos desafios enfrentados por professores em sala de aula, o deputado estadual Mário Motta (PSD) propôs a criação de um Programa de Saúde Mental e Bem-Estar para educadores da rede estadual de Santa Catarina.
A proposta foi encaminhada à secretária de Estado da Educação, Luciane Ceretta, e se inspira no programa "Bem Cuidar", do Paraná, que oferece apoio psicológico, psiquiátrico, nutricional e físico por meio de teleconsultas.
Motta destacou a importância dos professores na formação dos alunos e na criação de ambientes escolares acolhedores, reforçando que esses profissionais vêm sofrendo com problemas de saúde mental.
A 2ª Pesquisa de Saúde Docente, do Sinte-SC, revelou que 68,5% dos docentes já trabalharam doentes; 53% sofrem de ansiedade e insegurança psicológica; e 44% relataram esgotamento mental (burnout). Depressão e ansiedade também são comuns.
Segundo Motta, distúrbios mentais superam até problemas físicos como lesões musculares e distúrbios de voz, conforme aponta o livro ?Seminário Trabalho e Saúde dos Professores?, da Fundacentro.
A proposta foi apresentada durante o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, e reforça a necessidade de políticas públicas para cuidar da saúde mental dos educadores.
Para o deputado, é hora de transformar cuidado em prioridade, garantindo suporte aos profissionais que sustentam a qualidade da educação em Santa Catarina.
A proposta foi encaminhada à secretária de Estado da Educação, Luciane Ceretta, e se inspira no programa "Bem Cuidar", do Paraná, que oferece apoio psicológico, psiquiátrico, nutricional e físico por meio de teleconsultas.
Motta destacou a importância dos professores na formação dos alunos e na criação de ambientes escolares acolhedores, reforçando que esses profissionais vêm sofrendo com problemas de saúde mental.
A 2ª Pesquisa de Saúde Docente, do Sinte-SC, revelou que 68,5% dos docentes já trabalharam doentes; 53% sofrem de ansiedade e insegurança psicológica; e 44% relataram esgotamento mental (burnout). Depressão e ansiedade também são comuns.
Segundo Motta, distúrbios mentais superam até problemas físicos como lesões musculares e distúrbios de voz, conforme aponta o livro ?Seminário Trabalho e Saúde dos Professores?, da Fundacentro.
A proposta foi apresentada durante o Setembro Amarelo, campanha de prevenção ao suicídio, e reforça a necessidade de políticas públicas para cuidar da saúde mental dos educadores.
Para o deputado, é hora de transformar cuidado em prioridade, garantindo suporte aos profissionais que sustentam a qualidade da educação em Santa Catarina.
