Conflito entre vereadores em Urussanga revela bastidores de poder, suspeitas de abuso de autoridade e guerra política nos microfones e nos tribunais.

22 Setembro 2025 | Segunda-feira 18h07
Em meio a uma turbulência na política de Urussanga, o vereador Luan (MDB) registrou boletim de ocorrência contra Zé Bis (PP), acusando o colega de abuso de autoridade na condução de um processo de cassação. A denúncia ganhou peso após a divulgação de um áudio em que Zé Bis, presidente da Comissão Processante, sugere acelerar o julgamento antes do prazo previsto.
A gravação revelou pressa e parcialidade incompatíveis com um processo que exige isenção e rigor legal. Luan afirma ser vítima de uma armação política e acusa o adversário de agir com motivação pessoal, sem observar os princípios do devido processo legal.
A acusação se baseia na Lei nº 4.898/1965, que define e pune o abuso de autoridade, estendendo suas sanções a membros do Legislativo. O artigo 30 da norma prevê prisão e multa para quem instaura processos injustos contra inocentes.
Além disso, Luan aponta a participação de um jornalista local em um suposto esquema de coação, também documentado por boletins de ocorrência. Para ele, o foco nunca foi a verdade, mas sua eliminação política.
Com 918 votos, Luan afirma ter respaldo popular e promete judicializar o caso. Ele denuncia uma tentativa clara de silenciá-lo por meio de manobras obscuras, apelando à Justiça e à opinião pública para que se investigue tudo com transparência.
O áudio repercute fortemente nas redes sociais e veículos de imprensa da região, enquanto a população exige explicações convincentes sobre os métodos utilizados na comissão.
A crise escancara a fragilidade da política local e a urgência de rever práticas que colocam interesses pessoais acima da ética pública. O caso vai além da disputa entre dois vereadores, é um retrato inquietante do uso do poder para fins questionáveis.
Diante do impasse, o que está em jogo já não é apenas um mandato, mas a credibilidade da Câmara e o respeito às instituições democráticas em Urussanga.
A gravação revelou pressa e parcialidade incompatíveis com um processo que exige isenção e rigor legal. Luan afirma ser vítima de uma armação política e acusa o adversário de agir com motivação pessoal, sem observar os princípios do devido processo legal.
A acusação se baseia na Lei nº 4.898/1965, que define e pune o abuso de autoridade, estendendo suas sanções a membros do Legislativo. O artigo 30 da norma prevê prisão e multa para quem instaura processos injustos contra inocentes.
Além disso, Luan aponta a participação de um jornalista local em um suposto esquema de coação, também documentado por boletins de ocorrência. Para ele, o foco nunca foi a verdade, mas sua eliminação política.
Com 918 votos, Luan afirma ter respaldo popular e promete judicializar o caso. Ele denuncia uma tentativa clara de silenciá-lo por meio de manobras obscuras, apelando à Justiça e à opinião pública para que se investigue tudo com transparência.
O áudio repercute fortemente nas redes sociais e veículos de imprensa da região, enquanto a população exige explicações convincentes sobre os métodos utilizados na comissão.
A crise escancara a fragilidade da política local e a urgência de rever práticas que colocam interesses pessoais acima da ética pública. O caso vai além da disputa entre dois vereadores, é um retrato inquietante do uso do poder para fins questionáveis.
Diante do impasse, o que está em jogo já não é apenas um mandato, mas a credibilidade da Câmara e o respeito às instituições democráticas em Urussanga.