Deputado Minotto cobra ação federal diante do colapso iminente na rizicultura catarinense

25 Setembro 2025 | Quinta-feira 20h40
A tribuna da Assembleia Legislativa se tornou, nesta semana, a lavoura de um debate urgente. O deputado estadual Rodrigo Minotto (PDT) trouxe ao centro da pauta a dramática situação dos rizicultores de Santa Catarina, que amargam prejuízos em plena colheita. A queda no preço da saca, de R$ 65 para R$ 58, está abaixo dos custos de produção e pressiona uma cadeia econômica que sustenta milhares de famílias no Sul do Estado.
Minotto foi direto: sem intervenção do governo federal, o setor corre risco de colapso. O parlamentar cobrou do Ministério da Agricultura e da Conab a formação de estoques reguladores e a ampliação da compra da produção catarinense, com preços justos. Para ele, trata-se não apenas de proteger o produtor, mas de preservar a soberania alimentar de uma região que vive da terra.
O drama não é isolado. Cooperativas como a Coopersulca, em Turvo, e a Cooperja, em Jacinto Machado, além de entidades como a Faesc e a Fetaesc, também alertam para o esgotamento das condições de produção. O endividamento dos agricultores, aliado à falta de margem para investimento, acende o sinal vermelho para o futuro da rizicultura.
O discurso de Minotto tem densidade política. Ao invés de apelar apenas pela sensibilidade institucional, o deputado lança luz sobre a ausência de uma política agrícola sustentável e eficaz. Ele não fala apenas de cifras, mas da dignidade de quem planta e não colhe o valor justo pelo seu trabalho.
Santa Catarina é um dos maiores produtores de arroz do Brasil, mas a política de preços parece não reconhecer esse peso. A atuação da Conab, quando existe, é pontual e insuficiente. A falta de uma resposta concreta transforma o campo em terreno de incertezas, onde quem planta esperança colhe frustração.
Ao final, o deputado sustenta que garantir o arroz na mesa do brasileiro começa pelo respeito a quem o cultiva. O recado está dado: sem ação, o preço do abandono será muito mais alto do que o da saca.
Minotto foi direto: sem intervenção do governo federal, o setor corre risco de colapso. O parlamentar cobrou do Ministério da Agricultura e da Conab a formação de estoques reguladores e a ampliação da compra da produção catarinense, com preços justos. Para ele, trata-se não apenas de proteger o produtor, mas de preservar a soberania alimentar de uma região que vive da terra.
O drama não é isolado. Cooperativas como a Coopersulca, em Turvo, e a Cooperja, em Jacinto Machado, além de entidades como a Faesc e a Fetaesc, também alertam para o esgotamento das condições de produção. O endividamento dos agricultores, aliado à falta de margem para investimento, acende o sinal vermelho para o futuro da rizicultura.
O discurso de Minotto tem densidade política. Ao invés de apelar apenas pela sensibilidade institucional, o deputado lança luz sobre a ausência de uma política agrícola sustentável e eficaz. Ele não fala apenas de cifras, mas da dignidade de quem planta e não colhe o valor justo pelo seu trabalho.
Santa Catarina é um dos maiores produtores de arroz do Brasil, mas a política de preços parece não reconhecer esse peso. A atuação da Conab, quando existe, é pontual e insuficiente. A falta de uma resposta concreta transforma o campo em terreno de incertezas, onde quem planta esperança colhe frustração.
Ao final, o deputado sustenta que garantir o arroz na mesa do brasileiro começa pelo respeito a quem o cultiva. O recado está dado: sem ação, o preço do abandono será muito mais alto do que o da saca.