A eleição de 2026 oferece risco à manutenção da representatividade do Sul

24 Agosto 2025 | Domingo 13h26
Nenhuma outra cidade catarinense, nem mesmo as maiores como Joinville e a capital Florianópolis, conseguiram manter, mesmo que por algum tempo, cinco deputados federais. Isso significa 30 por cento da representatividade de Santa Catarina no parlamento. Pois este cenário corre riscos de não se repetir. Há um alerta para isso. Desafio para a campanha do Voto Regional, ferramenta que as entidades de classe abraçam a cada eleição.
Hoje a cidade de Criciúma tem eleitos já na eleição três deputados federais: Júlia Zanatta e Daniel Freitas, todos do PL. Giovânia de Sá (PSDB) ficou na suplência, mas após a eleição da titular da cadeira (Carmem Zaanotto/prefeita de Lages), tornou-se titular. Por fim, Luiz Fernando Cardoso Vampiro
Será necessário criar uma estratégia em que os presidentes de partidos sejam alertados sobre os riscos que significa uma lista muito grande de candidatos locais.
Assim, se antes a missão era chamar a atenção dos eleitores para votarem em candidatos da região, evitando que parlamentares de outras levem muitos votos daqui, agora o risco inicia antes. Pelo que se apresenta nas chamadas pré-listas dos partidos, pode ter candidato demais e com isso baixar a média de votos que cada um fará, permitindo que pela legenda da sigla os eleitos sejam de fora do Sul.
Hoje a cidade de Criciúma tem eleitos já na eleição três deputados federais: Júlia Zanatta e Daniel Freitas, todos do PL. Giovânia de Sá (PSDB) ficou na suplência, mas após a eleição da titular da cadeira (Carmem Zaanotto/prefeita de Lages), tornou-se titular. Por fim, Luiz Fernando Cardoso Vampiro
Será necessário criar uma estratégia em que os presidentes de partidos sejam alertados sobre os riscos que significa uma lista muito grande de candidatos locais.
Assim, se antes a missão era chamar a atenção dos eleitores para votarem em candidatos da região, evitando que parlamentares de outras levem muitos votos daqui, agora o risco inicia antes. Pelo que se apresenta nas chamadas pré-listas dos partidos, pode ter candidato demais e com isso baixar a média de votos que cada um fará, permitindo que pela legenda da sigla os eleitos sejam de fora do Sul.

João Paulo Messer
Jornalista
