A entrevista de Clésio Salvaro abriu um rio de dúvidas sobre a sua relação com o prefeito Vaguinho
03 Julho 2025 | Quinta-feira 18h49
Desde segunda-feira após as 9h da manhã, quando terminou a entrevistya de Clésio Salvaro no meu programa, na Rádio Eldorado, não paro de responder o mesmo questionamento: Clésio e Vaguinho estão rompidos. Não, é a resposta mais imediata. Mas o que está acontecendo então? Simples, Clésio está sendo Clésio. Ele sempre foi e será o centro das atenções. Mesmo antes de ser prefeito passou a se-lo a medida que a sua popularidade foi lhe colocando no poder com raízes profundas no populismo. E no governo não decepcionou. Pelo contrário, empoderou-se. Agora imagine um gigante da política que se reconhece assim ficar à sombra. Não tem jeito. Era óbvio que ele suportaria um tempo. Seis meses foi razoável.
Não é por isso que o ex-prefeito (aliás, o prefeito) Clésio Salvaro e Vaguinho irão romper as suas relações. No dia em que Clésio disser que pretende voltar à prefeitura Vaguinho lhe oferecerá a cadeira, não tenho dúvidas. Jamais, e por maior que venha ser a sua popularidade ou aprovação de governo, o atual prefeito se atreverá a disputar no voto com Clésio.
Óbvio,que assim como a maioria não consigo entender porque Clésio retornou ao rádio, com um porgrama de uma hora nas manhãs, com prestação de serviço, quando deveria percorrer o Estado para consolidar-se em um cargo acima do de prefeito.
Quando aceitou - sem pensar, mesmo que possa ter tido um ensaio de vacilo - Vaguinho sabia que a sombra, do seu por muito chefe, iria rondá-lo. Quem em sã consciência rejeitaria a vaga? Diz-se que Vaguinho teria dito que a partir dali gostaria de fazer do seu jeito, a campanha e o governo. Não acredito. Se disse o fez de maneira protocolar. Afinal, estava entre Clésio Salvaro e Júlio Garcia.
Sei sim que ele asinou um documento em que se comprometeu com algumas regras e a principal era de que se em 2028 Clésio São estivesse em outro cargo, deixaria a cadeira e antes faria campanha oferecendo o seu governo para o ex-futuro prefeito.
Alguns até estranham o silêncio de Júlio Garcia, que alias está a elevados andares acima de Vaguinho e Clésio em termos e habilidade polítca. Diria que o silêncio é justo o que lhe dá as credenciais de estar onde está. Simples dizer que Júlio jamais daria uma entrevista como Clésio fez.
Por isso, aguardemos 2028!
Não é por isso que o ex-prefeito (aliás, o prefeito) Clésio Salvaro e Vaguinho irão romper as suas relações. No dia em que Clésio disser que pretende voltar à prefeitura Vaguinho lhe oferecerá a cadeira, não tenho dúvidas. Jamais, e por maior que venha ser a sua popularidade ou aprovação de governo, o atual prefeito se atreverá a disputar no voto com Clésio.
Óbvio,que assim como a maioria não consigo entender porque Clésio retornou ao rádio, com um porgrama de uma hora nas manhãs, com prestação de serviço, quando deveria percorrer o Estado para consolidar-se em um cargo acima do de prefeito.
Quando aceitou - sem pensar, mesmo que possa ter tido um ensaio de vacilo - Vaguinho sabia que a sombra, do seu por muito chefe, iria rondá-lo. Quem em sã consciência rejeitaria a vaga? Diz-se que Vaguinho teria dito que a partir dali gostaria de fazer do seu jeito, a campanha e o governo. Não acredito. Se disse o fez de maneira protocolar. Afinal, estava entre Clésio Salvaro e Júlio Garcia.
Sei sim que ele asinou um documento em que se comprometeu com algumas regras e a principal era de que se em 2028 Clésio São estivesse em outro cargo, deixaria a cadeira e antes faria campanha oferecendo o seu governo para o ex-futuro prefeito.
Alguns até estranham o silêncio de Júlio Garcia, que alias está a elevados andares acima de Vaguinho e Clésio em termos e habilidade polítca. Diria que o silêncio é justo o que lhe dá as credenciais de estar onde está. Simples dizer que Júlio jamais daria uma entrevista como Clésio fez.
Por isso, aguardemos 2028!
João Paulo Messer
Jornalista