Reação à indicação de Carlos Bolsonaro candidato ao Senado por SC favorece o governador

22 Junho 2025 | Domingo 11h47
Seguem a insterpretações à repercussão da nota emitida semana passada pela Federaão das Industrias de Santa Catarina (FIESC). Reagiu de forma dura à especulação de que o filho do ex-presidente Bolsonaro, Carlos Bolsonaro, seria indicado como candidato ao Senado por SC.
Já li sobre várias interpretações e os muitos que ganham com isso. Concordo que o primeiro a ganhar é o povo catarinense que estabelece um limite às vontades do seu político preferido nos dias atuais, o ex-presidente. A oposição também ganha, mas isso é trocar seis por meia dúzia.
O governador Jorginho Mello também ganha, pois ao invés de duas vagas para indicar, teoricamente terá duas. Com elas construir a chapa de apoio, como por exemplo abrinrdo a Esperidião Amin (PP) espaço à sua reeleição. Mas não se pode desconsiderar que, como dizia Dilma Roussef, ele pode vencer mas não vencer. É se a vaga ao Senado for sugerida por Bolsonaro à deputada federal Júlia Zanatta, que não é filha mas se tem por aqui que é quase como Jorge Seif - atual senador.
Necessário lembrar que Júlia não é considerada, pelos campos catarinenses, exatamente uma aliada do governador Jorginho Mello. Tem sido frequentes as sinalizações neste sentido.
Quem não perde nem ganha - na teoria de Dilma - é o pré-candidato a governador João Rodrigues que assiste Jorgiho ocupado com maisuma crise dentro do seu governo.
Óbvio que não perco o raciocínio de que o governador Jorginho Mello deve "ir pra cima" do senador Esperidião Amin (PP) com este novo cenário. Mas insisto que Zanatta tem que ser considerada no jogo como uma das ganhadoras da reação da FIESC.
Já li sobre várias interpretações e os muitos que ganham com isso. Concordo que o primeiro a ganhar é o povo catarinense que estabelece um limite às vontades do seu político preferido nos dias atuais, o ex-presidente. A oposição também ganha, mas isso é trocar seis por meia dúzia.
O governador Jorginho Mello também ganha, pois ao invés de duas vagas para indicar, teoricamente terá duas. Com elas construir a chapa de apoio, como por exemplo abrinrdo a Esperidião Amin (PP) espaço à sua reeleição. Mas não se pode desconsiderar que, como dizia Dilma Roussef, ele pode vencer mas não vencer. É se a vaga ao Senado for sugerida por Bolsonaro à deputada federal Júlia Zanatta, que não é filha mas se tem por aqui que é quase como Jorge Seif - atual senador.
Necessário lembrar que Júlia não é considerada, pelos campos catarinenses, exatamente uma aliada do governador Jorginho Mello. Tem sido frequentes as sinalizações neste sentido.
Quem não perde nem ganha - na teoria de Dilma - é o pré-candidato a governador João Rodrigues que assiste Jorgiho ocupado com maisuma crise dentro do seu governo.
Óbvio que não perco o raciocínio de que o governador Jorginho Mello deve "ir pra cima" do senador Esperidião Amin (PP) com este novo cenário. Mas insisto que Zanatta tem que ser considerada no jogo como uma das ganhadoras da reação da FIESC.

João Paulo Messer
Jornalista