Entrevistas de Clésio Salvaro fazem o mundo político parar diante do rádio
30 Junho 2025 | Segunda-feira 17h16
Especialmente torcedores do Criciúma Esporte Clube devem lembrar os tempos em que Antenor Angeloni era o presidente do clube. Cada entrevista dele era um evento. Do tipo de fala que fazia as pessoas parr diante do rádio. Foi assim na manhã desta segunda-feira com Clésio Salvaro. E os ouvintes nçao saíram dececionados. A cada resposta um disparo. Cda pergunta tinha um endereço certo.
ENTENDI ASSIM A ENTREVISTA
AS PERGUNTAS/RESPOSTAS
A primeira pergunta buscou saber como ele se denomina: prefeito, deputado ou vice-governador. Na resposta minha primeira observação. Ele ainda não é visto como pré-candidato. Dependendo da região diferentes recepções: ora lembrado como prefeito, ora como deputado.A resposta pode ter sido cautelosa para não se autodenominar vice-governador, como alguém poderia esperar. Ele reafirmou que quando em cargos eleitvos o fez voltado ao Sul. Insisto que ele está perdendo tempo em nao se fazer ver longe de Criciúma como sugere a condição de pré-candidato.
Na segunda pergunta, quis saber como mais se ele se vê como pré-candidato a vice-governador. Selou a resposta com a emblemática frase de que preferível estar preparado e não ser do que ser e nçao estar preparado. Sinalou com tom de garantia de que em 2026 só irá disputar um cargo: vice-governador, nada além. E complementa lembrando que para governador a vaga está fechada com João rodrigues, enquando as de deputado federal tem Júlio Garcia e Giovânia de Sá e para deutado estadual Arleu da Silveira. A única função fora da vaga de vice ele diz ocupar a condição de coordenador de campanha de João Rodrigues seja o vice quem o partido ou a coigação escoherem.
Descartou disputar a vaga ao Senado e abriu o seu voto pessoal que é Esperidião Amin. Como são dois votos para o Senado no segundo ele seguira o que o partido indicar.
Provocado para falar sobre a possível indicação de Carlos Bolsonaro ao Senado invocou o sentimento de pai e por isso diz entender Jair Bolsonaro, mas lembrou que é o eleitor quem vai decidir, fazendo a ressalva de que SC já tem um senador carioca e considera um mal negócio ter dois cariocas de três senadores.
Sobre a especulação de João Rodrigues ser candidato ao Senado e não ao govenro atribui a especulação ao Palácio da Agronômia, leia-se coisa do governador Jorginho Mello.Nesta resposta disse que Jorginho teme Rodrigues e que Jorginho nao fica em pé 30 segundos num debate com o atual prefeito de Chapecó.
Instigado a falar sobre a possibilidade de migrar para o Partido Progressista garantiu que nunca foi convidado pra falar sobre o assunto, mas admite que se for por uma necessidade estratégica poderá fazê-lo. Negou que tenha falado com Angela Amin sobre sua ida para o PP. A conversa teria sido para convidar o PP para estar na chapa com João Rodrigues.
VAGUINHO
Alfinetou sem alfinetar o atual prefeito Vaguinho ao ser provocado para avaliar o governo municipal. Reagiu dizendo que no seu tempo chamava para conversas os ex-prefeitos, mas que isso nao acontece por parte de Vaguinho. Nítida reclamaão de que está esquecido por Vaguinho.
Foi enfático dizendo que em 2028 só Deus o tira da candidatura a prefeito se não for candidato a vice-governador.
ENTENDI ASSIM A ENTREVISTA
AS PERGUNTAS/RESPOSTAS
A primeira pergunta buscou saber como ele se denomina: prefeito, deputado ou vice-governador. Na resposta minha primeira observação. Ele ainda não é visto como pré-candidato. Dependendo da região diferentes recepções: ora lembrado como prefeito, ora como deputado.A resposta pode ter sido cautelosa para não se autodenominar vice-governador, como alguém poderia esperar. Ele reafirmou que quando em cargos eleitvos o fez voltado ao Sul. Insisto que ele está perdendo tempo em nao se fazer ver longe de Criciúma como sugere a condição de pré-candidato.
Na segunda pergunta, quis saber como mais se ele se vê como pré-candidato a vice-governador. Selou a resposta com a emblemática frase de que preferível estar preparado e não ser do que ser e nçao estar preparado. Sinalou com tom de garantia de que em 2026 só irá disputar um cargo: vice-governador, nada além. E complementa lembrando que para governador a vaga está fechada com João rodrigues, enquando as de deputado federal tem Júlio Garcia e Giovânia de Sá e para deutado estadual Arleu da Silveira. A única função fora da vaga de vice ele diz ocupar a condição de coordenador de campanha de João Rodrigues seja o vice quem o partido ou a coigação escoherem.
Descartou disputar a vaga ao Senado e abriu o seu voto pessoal que é Esperidião Amin. Como são dois votos para o Senado no segundo ele seguira o que o partido indicar.
Provocado para falar sobre a possível indicação de Carlos Bolsonaro ao Senado invocou o sentimento de pai e por isso diz entender Jair Bolsonaro, mas lembrou que é o eleitor quem vai decidir, fazendo a ressalva de que SC já tem um senador carioca e considera um mal negócio ter dois cariocas de três senadores.
Sobre a especulação de João Rodrigues ser candidato ao Senado e não ao govenro atribui a especulação ao Palácio da Agronômia, leia-se coisa do governador Jorginho Mello.Nesta resposta disse que Jorginho teme Rodrigues e que Jorginho nao fica em pé 30 segundos num debate com o atual prefeito de Chapecó.
Instigado a falar sobre a possibilidade de migrar para o Partido Progressista garantiu que nunca foi convidado pra falar sobre o assunto, mas admite que se for por uma necessidade estratégica poderá fazê-lo. Negou que tenha falado com Angela Amin sobre sua ida para o PP. A conversa teria sido para convidar o PP para estar na chapa com João Rodrigues.
VAGUINHO
Alfinetou sem alfinetar o atual prefeito Vaguinho ao ser provocado para avaliar o governo municipal. Reagiu dizendo que no seu tempo chamava para conversas os ex-prefeitos, mas que isso nao acontece por parte de Vaguinho. Nítida reclamaão de que está esquecido por Vaguinho.
Foi enfático dizendo que em 2028 só Deus o tira da candidatura a prefeito se não for candidato a vice-governador.
João Paulo Messer
Jornalista