Mobilização dos lojistas faz município reverter lei que regula feiras e eventos

24 Maio 2025 | Sábado 10h53
Os bastidores andaram agitados no setor lojista de Criciúma, nos últimos dias. Tudo por conta de uma proposta de lei enviada pelo Executivo ao Legislativo, regulamentando as feiras e eventos da cidade. A primeira redação gerou indignação dos comerciantes locais que foram às redes sociais acusar a administração de trazer prejuízos. A oposição, óbvio, surfou na onda. Tudo durou duas semanas. Acabou neste dia 22 de maio em reunião realizada entre o prefeito e a sua equipe com a diretoria do Clube de Diretores Lojistas
Após alguns embates na mídia, uma reuião chegou a ser marcada para o dia 22 de maio a tarde, mas ao saber que haveria manifestações de lojistas e trabalhadores defronte a prefeitura, o prefeito Vaguinho Espíndola decidiu ir até a sede do CDL, que fica no quarto andar de um prédio no centro da cidade e lá ajustar a matéria que será enviada à Câmara de Vereadores.
O objetivo da CDL é principalmente evitar as feiras que entregam produtos de baixa qualidade ou de origem suspeita, como é o caso de algumas destas que vinham acontecendo na cidade.
Entre os pontos que foram acolhidos pela Prefeitura, está a limitação de duração máxima de 15 dias para cada feira. Também ficou acordada a proibição da realização de feiras itinerantes nos 30 dias que antecedem datas comerciais importantes, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Dia das Crianças e Natal, conforme já previsto na Lei Estadual 17.501, de 02 de abril de 2018. Outro avanço foi a definição clara de que só serão consideradas beneficentes as feiras promovidas por entidades sociais ou que destinem 100% da arrecadação à causa. Pelo acordo, fica também obrigatório a emissão de alvará a qualquer tipo de feira, independente do local onde será realizada.
Mesmo que a oposição tenha na manga alguns questionamentos vai bater de frente com o Governoe também com os lojistas. Quer dizer, aparentemente o ssunto está resolvido e se a oposição tentar surfar nesta onda pode bater de frente com a entidade que representa os lojistas.
Após alguns embates na mídia, uma reuião chegou a ser marcada para o dia 22 de maio a tarde, mas ao saber que haveria manifestações de lojistas e trabalhadores defronte a prefeitura, o prefeito Vaguinho Espíndola decidiu ir até a sede do CDL, que fica no quarto andar de um prédio no centro da cidade e lá ajustar a matéria que será enviada à Câmara de Vereadores.
O objetivo da CDL é principalmente evitar as feiras que entregam produtos de baixa qualidade ou de origem suspeita, como é o caso de algumas destas que vinham acontecendo na cidade.
Entre os pontos que foram acolhidos pela Prefeitura, está a limitação de duração máxima de 15 dias para cada feira. Também ficou acordada a proibição da realização de feiras itinerantes nos 30 dias que antecedem datas comerciais importantes, como Dia das Mães, Dia dos Pais, Páscoa, Dia das Crianças e Natal, conforme já previsto na Lei Estadual 17.501, de 02 de abril de 2018. Outro avanço foi a definição clara de que só serão consideradas beneficentes as feiras promovidas por entidades sociais ou que destinem 100% da arrecadação à causa. Pelo acordo, fica também obrigatório a emissão de alvará a qualquer tipo de feira, independente do local onde será realizada.
Mesmo que a oposição tenha na manga alguns questionamentos vai bater de frente com o Governoe também com os lojistas. Quer dizer, aparentemente o ssunto está resolvido e se a oposição tentar surfar nesta onda pode bater de frente com a entidade que representa os lojistas.

João Paulo Messer
Jornalista