O que era para ser o maior projeto de infraestrutura na Saúde virou o caos

23 Abril 2025 | Quarta-feira 13h58
Uma audiência pública provocada pela Câmara de Vereadores de Criciúma, que ocorre nesta quarta-feira (23) às 19h no Plenario do Poder Legislativo busca respostas a uma pergunta que inquieta a região por muito tempo. A final de contas, o que vai acontecer com o que era para ter sido o maior projeto arquitetônico para um conglomerado de saúde?
Muito provavelmente por conta da pandemia, o seonho que era sim próximo da megalomania virou um grande problema que incrivelmente não é melhor explicado por muito tempo. O gigante com mais de 30 andares, centenas de salas, clínicas e uma moderna infraestrutura com ar de shopping center virou num criadouro de mosquitos ao lado principal hospital público do Sul de SC.
Muitas outras autoridades, em outros tempos, já deveriam ter colocado o dedo nesta ferida, mas só agora a Câmara de Vereadores está fazendo isso e tenho a impressão de que sairão do evento com muito mais perguntas do que respostas.
Acompanhhie o início deste projeto vendido pelo empreendedor e sonhador Edilando de Moraes que amealhou dezenas de parceiros que acreditaram no sonho dele, fazendo-o perdurar por bom tempo.
Não tenho dúvidas de que foi a pandemia que o atingiu em cheio. É mais uma vítima da Covid. Se nasceu sob risco e desconfiança de que pudesse crescer forte e saúdavel como se vendida, foi logo entubado. Entrou pelo cano e não houve rspirador gigante o suficiente para mante-lo vivo.
Se senhou alto demais em tempo errado. Todos ou quase todos acreditaram que ele seria uma gigante, inclusive o corpo do Hospital São José tinha fé de sobra de que ele aconteceria. Morreu como dezenas de outros projetos. A questão é que o Santa Vita como Santa Vita não se recompõe mais. Não existe ressurreição para este paciente. Então resta perguntar o que fazer agora?
Muito provavelmente por conta da pandemia, o seonho que era sim próximo da megalomania virou um grande problema que incrivelmente não é melhor explicado por muito tempo. O gigante com mais de 30 andares, centenas de salas, clínicas e uma moderna infraestrutura com ar de shopping center virou num criadouro de mosquitos ao lado principal hospital público do Sul de SC.
Muitas outras autoridades, em outros tempos, já deveriam ter colocado o dedo nesta ferida, mas só agora a Câmara de Vereadores está fazendo isso e tenho a impressão de que sairão do evento com muito mais perguntas do que respostas.
Acompanhhie o início deste projeto vendido pelo empreendedor e sonhador Edilando de Moraes que amealhou dezenas de parceiros que acreditaram no sonho dele, fazendo-o perdurar por bom tempo.
Não tenho dúvidas de que foi a pandemia que o atingiu em cheio. É mais uma vítima da Covid. Se nasceu sob risco e desconfiança de que pudesse crescer forte e saúdavel como se vendida, foi logo entubado. Entrou pelo cano e não houve rspirador gigante o suficiente para mante-lo vivo.
Se senhou alto demais em tempo errado. Todos ou quase todos acreditaram que ele seria uma gigante, inclusive o corpo do Hospital São José tinha fé de sobra de que ele aconteceria. Morreu como dezenas de outros projetos. A questão é que o Santa Vita como Santa Vita não se recompõe mais. Não existe ressurreição para este paciente. Então resta perguntar o que fazer agora?

João Paulo Messer
Jornalista