Deputada da base aliada do Governo Jorginho reage e derruba nomeação
22 Fevereiro 2025 | Sábado 09h35
Não há o que estranhar na reação e forma como a deputada federal Júlia Zanatta reagiu à indicação de um nome indicado pelo MDB à presidência da FEESPORTE. O advogado Vinicius Guilherme Bion foi indicado pelo deputado estadual Fernando Krelling, mas caiu menos de 24 horas após a sua nomeação. Isso porque a depeutada federal bolsonarista foi às redes sociais revelar a ficha politica e o histórico profissional do escolhido.
Bion não só estava filiado ao PCdoB, partido de extrema esqueda, até um dia antes da nomeação como também atuou como advogado em uma ação da petista Ideli Salvatti contra Júlia. Isso é uma combinação perfeita de bomba na própria casa. Nenhum outro aliado de Jorginho Mello, soubesse deste histórico teria tido reação de aversão à indicação.
A forma como a parlamentar o fez, sem conversar com o governador mas indo direto às redes sociais também não revela qualquer novidade. Ela não só é do perfil de compartilhamento de todos os seus atos como faz questão que eles aconteçam da maneira mais barulhenta possível, pois isso agrada o seu público que se diz cansado de coisas feitas sem ser às claras.
Outro fato é que assim como Jogrinho não informou aos seus aliados sobre a nomeação de uma indicação peemedebista, ela também não informou pessoalmente ao governador.
Ela tem razão, de novo, quando questiona porque os assessores - leia-se Casa Civil - não alertou o governador, ppois o governador é de uma base cuidadosa em relação as suas aproximações com quem não é da linha de Direita, pouco importa se tem ou não qualificação para o cargo a ocupar.
Tão lógico quanto a reação de Júlia Zanatta foi a do governador, que em poucos movimentos voltou atrás e desnomeou o recém nomeado, mas manteve a palavra e o compromisso com o recém chegado ao grupo deutado Krelling. Jorginho reage sem resistências maiores aos passos mal dados.
Este foi mais um passo mal dado pelo governador aliado de Bolsonaro corrigido pela mais bolsonarista de todas. E diria o comentarista Paulo Alceu, a vida segue. Aguaremos cenas dos próximos capitulos. Nem o Netflix é capaz de produzir peças mais interessantes.
Bion não só estava filiado ao PCdoB, partido de extrema esqueda, até um dia antes da nomeação como também atuou como advogado em uma ação da petista Ideli Salvatti contra Júlia. Isso é uma combinação perfeita de bomba na própria casa. Nenhum outro aliado de Jorginho Mello, soubesse deste histórico teria tido reação de aversão à indicação.
A forma como a parlamentar o fez, sem conversar com o governador mas indo direto às redes sociais também não revela qualquer novidade. Ela não só é do perfil de compartilhamento de todos os seus atos como faz questão que eles aconteçam da maneira mais barulhenta possível, pois isso agrada o seu público que se diz cansado de coisas feitas sem ser às claras.
Outro fato é que assim como Jogrinho não informou aos seus aliados sobre a nomeação de uma indicação peemedebista, ela também não informou pessoalmente ao governador.
Ela tem razão, de novo, quando questiona porque os assessores - leia-se Casa Civil - não alertou o governador, ppois o governador é de uma base cuidadosa em relação as suas aproximações com quem não é da linha de Direita, pouco importa se tem ou não qualificação para o cargo a ocupar.
Tão lógico quanto a reação de Júlia Zanatta foi a do governador, que em poucos movimentos voltou atrás e desnomeou o recém nomeado, mas manteve a palavra e o compromisso com o recém chegado ao grupo deutado Krelling. Jorginho reage sem resistências maiores aos passos mal dados.
Este foi mais um passo mal dado pelo governador aliado de Bolsonaro corrigido pela mais bolsonarista de todas. E diria o comentarista Paulo Alceu, a vida segue. Aguaremos cenas dos próximos capitulos. Nem o Netflix é capaz de produzir peças mais interessantes.
João Paulo Messer
Jornalista