Ah se as paredes falassem...
22 Fevereiro 2025 | Sábado 09h53
Nso bastidores da política de Criciúma uma pergunta revela curiosidade do mundo político sobre a reunião que teria sido realizada na manhã desta sexta-feira (21/02) no escritório do deputado estadual ulio Garcia. Dela teriam participado além do anfitrião, o prefeito Vaguinho, o vice Salésio Lima e o ex-prefeito Clésio Salvaro.
Enquanto isso nestes mesmos bastidores circulam teses e especulações sobre a reação do ex-prefeito a alguns movimentos do governo atual, citando-se os processos licitatórios de compra de aparelhos de celular (edital cancelado), de novos carros e de algumas exonerações que ocorreram na AFASC.
No caso dos celulares o próprio prefeito Vaguinho mandou cancelar o edital, no caso dos carros segue o processo e no das exonerações da AFASC a reação do ex-prefeito é porque a culpa teria recaído sobre a ex-primeira dama.
Quanto a relação entre o governo atual e o ex-prefeito rondam diversas interpretações misturadas a desejos, expectativas e medos. Os adversários apostam que a relação sofre crise logo, os aliados temem que isso aconteça e os alheios a tudo isso, que são apenas observadores da cena, uma quase certeza de que a crise eclode a qualquer momento.
O que todos sabem e devem levar em conta que desta vez Clésio Salvaro se afasta da prefeitura, o que lhe deve ser muito dolorido, mas diferente dos tempos de Márcio Búrigo, agora tem um mediador habilidoso para evitar que as crises provoquem o efeito desejado pela oposição e temido pelos aliados.
Além disso, de tudo isso sei apenas que o ex-prefeito já havia chamado para uma conversa, em sua casa e sem a presença de Júlio Garcia, o prefeito Vaguinho, o vice Salésio Lima e o braço direito do governo Tita Beloli. A conversa foi do tipo paadre que repassa alguns recados paroquianos. Dizem que as paredes da casa do ex-prefeito ouviram inclusive sobre a adminiração que deve haver em relação ao mais famoso Asilo de Criciúma.
Enquanto isso nestes mesmos bastidores circulam teses e especulações sobre a reação do ex-prefeito a alguns movimentos do governo atual, citando-se os processos licitatórios de compra de aparelhos de celular (edital cancelado), de novos carros e de algumas exonerações que ocorreram na AFASC.
No caso dos celulares o próprio prefeito Vaguinho mandou cancelar o edital, no caso dos carros segue o processo e no das exonerações da AFASC a reação do ex-prefeito é porque a culpa teria recaído sobre a ex-primeira dama.
Quanto a relação entre o governo atual e o ex-prefeito rondam diversas interpretações misturadas a desejos, expectativas e medos. Os adversários apostam que a relação sofre crise logo, os aliados temem que isso aconteça e os alheios a tudo isso, que são apenas observadores da cena, uma quase certeza de que a crise eclode a qualquer momento.
O que todos sabem e devem levar em conta que desta vez Clésio Salvaro se afasta da prefeitura, o que lhe deve ser muito dolorido, mas diferente dos tempos de Márcio Búrigo, agora tem um mediador habilidoso para evitar que as crises provoquem o efeito desejado pela oposição e temido pelos aliados.
Além disso, de tudo isso sei apenas que o ex-prefeito já havia chamado para uma conversa, em sua casa e sem a presença de Júlio Garcia, o prefeito Vaguinho, o vice Salésio Lima e o braço direito do governo Tita Beloli. A conversa foi do tipo paadre que repassa alguns recados paroquianos. Dizem que as paredes da casa do ex-prefeito ouviram inclusive sobre a adminiração que deve haver em relação ao mais famoso Asilo de Criciúma.
João Paulo Messer
Jornalista