Delegado entrou na linha de fogo entre cruzado entre Rodrigues e Jorginhp

31 Janeiro 2025 | Sexta-feira 14h23
O prefeito de Chapecó e pré-candidato a governador João Rodrigues largou fogo pesado contra o Delegado Geral de Polícia, Ulisses Gabriel. Não é dificil decifrar as razões deste momvimento. O atirador neste caso é estratégico, por isso não vai sair atirando no governador. Melhor escolher um alvo que provoque o mesmo desgaste do que seria seria o tiro fosse na direção do que o opositor precisa atingir.
Nem entro no mérito da municição usada por Rodrigues, pois de fato existem questionamentos ao tamanho da influência do Delegado Chefe nas operações como a prisão do ex-prefeito de Criciúma. O próprio Clésio Salvaro foi às redes sociais com estas suspeitas. Pelo tamanho do respaldo que tem em Criciúma, Clésio lançou dúvidas sobre a ação policial que o colcou na prisão. O que o ex-prefeito fez foi atirar direito no governador. Rodrigues cercou. Com isso agradou aliados como Clésio e também colocou suspeita na possível influência de Jorginho.
Se até então eram veladas as críticas ao delegado, agora elas são públicas e alimentadas ou reforçadas por todos aqueles que foram vítimas de ação policial. Apesar de manifestações em favor do delegado, penso que houve pouca reação de apoio o que sugere um apoio velado à fala de Rodrigues.
Pode ou não ter procedência qualquer suspeita ou reclamação contra o delegeado, o que, insisto, não coloco em questão. O fato é que João Rodrigues precisa bater no governo e bateu bem. Pelo menos em Criciúma os ataques estão provocando barulho. Psicologicamente imagino que por ser da região, Ulisses Gabriel sinta ainda mais o efeito dos disparos.
Creio que a primeira consequencia disso tudo seja tirar Ulisses Gabriel de quaquer possibilidade de estar na campanha eleitoral de 2026, muito menos como candidato a deputado.
Nem entro no mérito da municição usada por Rodrigues, pois de fato existem questionamentos ao tamanho da influência do Delegado Chefe nas operações como a prisão do ex-prefeito de Criciúma. O próprio Clésio Salvaro foi às redes sociais com estas suspeitas. Pelo tamanho do respaldo que tem em Criciúma, Clésio lançou dúvidas sobre a ação policial que o colcou na prisão. O que o ex-prefeito fez foi atirar direito no governador. Rodrigues cercou. Com isso agradou aliados como Clésio e também colocou suspeita na possível influência de Jorginho.
Se até então eram veladas as críticas ao delegado, agora elas são públicas e alimentadas ou reforçadas por todos aqueles que foram vítimas de ação policial. Apesar de manifestações em favor do delegado, penso que houve pouca reação de apoio o que sugere um apoio velado à fala de Rodrigues.
Pode ou não ter procedência qualquer suspeita ou reclamação contra o delegeado, o que, insisto, não coloco em questão. O fato é que João Rodrigues precisa bater no governo e bateu bem. Pelo menos em Criciúma os ataques estão provocando barulho. Psicologicamente imagino que por ser da região, Ulisses Gabriel sinta ainda mais o efeito dos disparos.
Creio que a primeira consequencia disso tudo seja tirar Ulisses Gabriel de quaquer possibilidade de estar na campanha eleitoral de 2026, muito menos como candidato a deputado.

João Paulo Messer
Jornalista