Decisão da Justiça inviabiliza recurso do MP a Brasília

12 Dezembro 2024 | Quinta-feira 18h09
Mais uma vez a Justiça negou a possibilidade de recolocar atrás das grades os agora réus do processo que analisa a culpabilidade dos envolvidos na Operação Caronte, aquela que investiga ilicitudes no processo de "terceirização" da Central Funerária de Criciúma.
Na interpretação de advogados consultados pelo Blog a decisão rejeita a possibilidade de que haja recurso ao Superior Tribunal de Justiça em Brasília.
Numa tradução em linguar mais coloquial sem considerar os termos jurídicos, foi negada a admissibiidade do recuso especial. Lembrando que os presos foram soltos por decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o Ministério Público recorreu neste recurso especial como deve ser, já que o processo tramita em segundo grau do judiciário, mas o próprio Tribunal de Justiça faz um crivo rejeitando a admissibilidade. Assim tudo segue em aprofundamento da apuração da culpabilidade com todos os acusados aguardando conclusão do processo para saberem qual pena deverão cumprir ou mesmo se serão inocentados.
Lembram-se neste processo, entre os 21, o prefeito Clésio Salvaro, o advogado Jeferson Monteiro e o ex-secretário municipal Bruno Ferreira. Foram os três nomes que geraram maior repercussão no caso.
Na interpretação de advogados consultados pelo Blog a decisão rejeita a possibilidade de que haja recurso ao Superior Tribunal de Justiça em Brasília.
Numa tradução em linguar mais coloquial sem considerar os termos jurídicos, foi negada a admissibiidade do recuso especial. Lembrando que os presos foram soltos por decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, o Ministério Público recorreu neste recurso especial como deve ser, já que o processo tramita em segundo grau do judiciário, mas o próprio Tribunal de Justiça faz um crivo rejeitando a admissibilidade. Assim tudo segue em aprofundamento da apuração da culpabilidade com todos os acusados aguardando conclusão do processo para saberem qual pena deverão cumprir ou mesmo se serão inocentados.
Lembram-se neste processo, entre os 21, o prefeito Clésio Salvaro, o advogado Jeferson Monteiro e o ex-secretário municipal Bruno Ferreira. Foram os três nomes que geraram maior repercussão no caso.

João Paulo Messer
Jornalista