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É do jogo: uma leitura de Morro da Fumaça

Um exercício de possibilidades e de bastidores da Cermoful

20 Dezembro 2025 | Sábado 11h02
Como a eleição da Cermoful é apenas em 2029, tudo o que se disser agora será especulação e possibiidade com ou sem fidelidade do quadro. Isso porque tudo o que está sendo construído é extraoficial e cada cabeça tem uma leitura.

Em relação a sucessão da Cermoful, de Morro da Fumaça, a mais lógicaa das leituras foca na aproximação entre o presidente Rudy Recco e o ex-prefeito Noi Coral. Sem falar, mas óbvio Recco sonha com apoio de Noi para trocar o estatuto e permanecer no poder. POr outro lado Coral deve estar pensando manter a boa relação pensando justamente o contrário, ou seja, no apoio do atual mandatário para ser presidente. Nos bastidores há quem aposte que eles possam compor uma chapa futura. A min não parece muito lógico especialmente porque Noi é de personalidade muito forte, embora ambos caminhem próximos

Para os fumacenses mais consdervadores isso pode parecer distanciamento de Noi Coral do PP, pois Rudy Recco vem da vertente do MDB, mas tem que lembrar que ele se afastou um pouco do partido emedebista depois de estar na cooperativa, enquanto alguns progressistas reclamam a boca pequena que Noi se afasta do PP a ponto de surgirem especulações de que ele migre para outra sigla.

Sobre o futuro de Noi - e nao é ele quem fala, mas os corredores e bastidores da cidade - se diz que ele pode ir. Se falou de PSD, mas tem que lembrar que quando presidente da Amrec Noi gerou aguns atritos com fortes líderes deste partido. Já há quem imagine o futuro de Noi Coral no PL, mas há de se lembrar que ele chegou a ter um atrito com a deputada Júlia Zanatta. Por isso tudo surge agora a leitura de que se sair do PP, Noi vai para o partido NOVO. Por fim, das leituras que ouvi a menos provável é Noi ir para o MDB por conta da aproximação com Recco e a cooperativa.

Eis uma leitura de hipótese de informações colhidas apenas nos bastidores, nada de entrevista ou posição oficial de qualquer que seja o personagem. É uma leitura bem pessoal. 
João Paulo Messer
Jornalista